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Quanto mais global for o problema, mais locais e mais multiplamente locais devem ser as soluções”.
Essa abordagem do pensador português Boaventura de Souza Santos em seu livro “Pela mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade” servem bem a ilustrar o que vi e ouvi na mesa de debates dia 3 de novembro no Sesc-Santos com Danilo Santos de Miranda e uma afiadíssima representante da dança e cena cultural francesa Annie Bozzini. Vem de longe minha admiração sincera por Danilo, que considero o maior gestor e instigador cultural do Brasil.
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Quinta-feira (05), 12h30. O sol teima em arder. O Centro de Santos pulsa, com a movimentação de office-boys, secretárias, diretores de empresas, trabalhadores que saem dos escritórios em busca de alimentação e de uma pequena pausa. Ao cruzarem a Praça Mauá, uma parada quase que obrigatória estimulada pela melodia hipnotizadora dos Beatles. É hora de jogar, é hora de dançar.
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No espetáculo Black Swan, de Gilles Jobin (Suiça), apresentado no teatro como convidado da Bienal, são os bailarinos que se misturam aos elementos de cena, bonecos e brinquedos infantis, alternando os papéis de protagonistas e coadjuvantes. ‘Brincam’ com marionetes e as conduzem em uma coreografia própria e lúdica. Tudo com o apoio da iluminação, que soma à performance interessantes efeitos especiais criando uma guerra entre cavalinhos de pelúcia.
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Ao escolher assistir à intervenção O Engenheiro que Virou Maçã, em cartaz na área de convivência, achava que seria mais um espetáculo a conferir na maratona da Bienal Sesc de Dança. Ledo engano. Ambientado em uma sala de estar, o trabalho levou-me para dentro do cenário e para o espetáculo. De plateia virei protagonista, ao lado dos intérpretes do Coletivo Construções Compartilhadas, de Salvador (BA), e das demais pessoas que se propuseram a entrar em cena.