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“Clarice, o desejo é um risco bom; não tenho para onde voltar depois da liberdade: e a liberdade me joga no redemoinho da paixão. Apesar de ter a doença dos sentidos demais aguçados, elevo-me ao Himalaia desse amor que me perfura: estou em estado de insatisfeito: o amor é coisa intraduzível, mas reparto fragmentos de compreensão: o que importa é que eu não saia ileso. O desejo por onde começo a dizer que quero estar nele, ser por ele, contaminar-me de sua pele é uma aprendizagem.
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Depois de ter colocado o público para assistir a um espetáculo de dança e videogame, o Cena 11, de Santa Catarina, realizou o seu Big Brother, em SIM ações integradas de consentimento para ocupação e resistência. Ação#3. Para recebê-lo, o fosso do teatro foi transformado em dois espaços, um tablado para bailarinos e 30 pessoas da plateia, e um auditório com cadeiras e duas tevês sintonizadas no primeiro espaço. Os ambientes eram divididos em dois por uma cortina preta.
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Movimento e palavra, dança e literatura. A parceria de uma e outra deu efeito e surpreendeu em Leia-me, do Cia Movimento e Luz, do Rio de Janeiro. Criada e interpretada por Ivana Barreto, a instalação coreográfica misturou mensagens publicitárias projetadas na parede e no corpo da bailarina à sua coreografia.
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Sem exageros, o Coletivo Gt´aime + Silenciosas, de São Paulo, está dando um show de improviso e técnica nesta Bienal de Dança. No espetáculo Jogo de Dança II, o diretor Diogo Granato e seus bailarinos, acompanhados pela trilha sonora ao vivo de Cláudia Dorei e Lelena Anhaia jogam com o público um jogo com diversão garantida para todos.
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A intervenção do Grupo Vagapara (Salvador/Bahia), Isto é apenas uma mulher, com o perdão da gíria, causou durante a Bienal Sesc de Dança. Com performances da intérprete e criadora Isabela Silveira no Centro Histórico e na área externa do Sesc, a mulher sentada sozinha em um banco de praça com o rosto coberto por um pano branco despertou as mais opostas e variadas reações do público.
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Embodied Voodoo Game, Grupo Cena 11 Cia. de Dança, de Florianópolis (Santa Catarina), levou o público santista a experimentar dança e videogame no palco e na plateia do teatro do Sesc. De um lado, bailarinos são como personagens de um game que, em um primeiro momento, é dirigido pelo público, do outro lado, que tem a escolha de entrar ou não no jogo.
Com o microfone aberto, alguém da plateia escolhido por uma câmera dita os movimentos aos bailarinos. No segundo ato do espetáculo, primeiro o coreógrafo e depois só os bailarinos jogam/dançam com a trilha sonora de um game. Cada personagem faz seu solo, mostrando suas habilidades, como super-heróis, e ilustrações entram no telão, representando cada um dos integrantes.