sexta 02 de setembro de 2016

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8 nov 2009 | 0 Comentário
CONTATO NO MUNDO PÓS-MODERNO (CENA 11)

O Cena 11 trouxe para a Bienal uma instigante discussão que bem representa uma angústia do mundo pós-moderno: as ações e reações do homem diante da aproximação física do outro (e de sua falta de), num mundo mediado pela tecnologia.

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8 nov 2009 | 0 Comentário
HUMOR NA DISCUSSÃO DO FAZER DANÇA

O Coletivo Gt´aime + silenciosas transformou a discussão sobre as buscas da dança contemporânea em uma divertida performance interativa. Neste espetáculo construído por intérpretes, público, iluminador, músico, diretor, a conexão é dada pelo riso.

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8 nov 2009 | 1 Comentário
FAZ DE CONTA QUE ELA NÃO ESTAVA CHORANDO POR DENTRO…

Ela começa sussurrando emoções. “Faz de conta que ela não estava chorando por dentro…”. Aos poucos, o tom de voz se eleva para narrar a voracidade de sensações e sentimentos.

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7 nov 2009 | 0 Comentário
CLARICE LISPECTOR: ROTEIRO DO INSONDÁVEL

“Clarice, o desejo é um risco bom; não tenho para onde voltar depois da liberdade: e a liberdade me joga no redemoinho da paixão. Apesar de ter a doença dos sentidos demais aguçados, elevo-me ao Himalaia desse amor que me perfura: estou em estado de insatisfeito: o amor é coisa intraduzível, mas reparto fragmentos de compreensão: o que importa é que eu não saia ileso. O desejo por onde começo a dizer que quero estar nele, ser por ele, contaminar-me de sua pele é uma aprendizagem.

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7 nov 2009 | 0 Comentário
NO BIG BROTHER DO CENA 11

Depois de ter colocado o público para assistir a um espetáculo de dança e videogame, o Cena 11, de Santa Catarina, realizou o seu Big Brother, em SIM ações integradas de consentimento para ocupação e resistência. Ação#3. Para recebê-lo, o fosso do teatro foi transformado em dois espaços, um tablado para bailarinos e 30 pessoas da plateia, e um auditório com cadeiras e duas tevês sintonizadas no primeiro espaço. Os ambientes eram divididos em dois por uma cortina preta.

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7 nov 2009 | 0 Comentário
DIÁLOGO COM AS PALAVRAS

Movimento e palavra, dança e literatura. A parceria de uma e outra deu efeito e surpreendeu em Leia-me, do Cia Movimento e Luz, do Rio de Janeiro. Criada e interpretada por Ivana Barreto, a instalação coreográfica misturou mensagens publicitárias projetadas na parede e no corpo da bailarina à sua coreografia.

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7 nov 2009 | 0 Comentário
UMA JAM SESSION DAS MELHORES

Sem exageros, o Coletivo Gt´aime + Silenciosas, de São Paulo, está dando um show de improviso e técnica nesta Bienal de Dança. No espetáculo Jogo de Dança II, o diretor Diogo Granato e seus bailarinos, acompanhados pela trilha sonora ao vivo de Cláudia Dorei e Lelena Anhaia jogam com o público um jogo com diversão garantida para todos.

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7 nov 2009 | 0 Comentário
NO CENTRO DA DANÇA 3 – FIM DE TARDE NA PRAÇA

No alto da escadaria do histórico edifício da Prefeitura de Santos vejo, de longe, a figura de uma bailarina. A música, lenta e intensa, enche o centro histórico. Como a trilha sonora, o espaço e o figurino também foram escolhidos por uma espectadora.

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6 nov 2009 | 0 Comentário
APENAS UMA MULHER

A intervenção do Grupo Vagapara (Salvador/Bahia), Isto é apenas uma mulher, com o perdão da gíria, causou durante a Bienal Sesc de Dança. Com performances da intérprete e criadora Isabela Silveira no Centro Histórico e na área externa do Sesc, a mulher sentada sozinha em um banco de praça com o rosto coberto por um pano branco despertou as mais opostas e variadas reações do público.

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6 nov 2009 | 0 Comentário
JOGOS DE CORPOS

Embodied Voodoo Game, Grupo Cena 11 Cia. de Dança, de Florianópolis (Santa Catarina), levou o público santista a experimentar dança e videogame no palco e na plateia do teatro do Sesc. De um lado, bailarinos são como personagens de um game que, em um primeiro momento, é dirigido pelo público, do outro lado, que tem a escolha de entrar ou não no jogo.

Com o microfone aberto, alguém da plateia escolhido por uma câmera dita os movimentos aos bailarinos. No segundo ato do espetáculo, primeiro o coreógrafo e depois só os bailarinos jogam/dançam com a trilha sonora de um game. Cada personagem faz seu solo, mostrando suas habilidades, como super-heróis, e ilustrações entram no telão, representando cada um dos integrantes.