COUVE-FLOR MINICOMUNIDADE ARTÍSTICA MUNDIAL
O Couve-flor Minicomunidade Artística Mundial são sete artistas com históricos profissionais variados: Cândida Monte, Cristiane Bouger, Elisabete Finger, Gustavo Bitencourt, Michelle Moura, Neto Machado e Ricardo Marinelli. Descobrimos juntos um modo de colaborar, partilhando desejos de experimentar, discutir, conversar, unir arte, discurso, tecnologia, geografia, política, autonomia, ligar meios de produção e processo artístico, artista e não-artista, arte e cotidiano, campos diferentes e métodos diferentes. O nome de legume vem de uma idéia de fractal presente na couve-flor: cada pedaço fala do todo e o todo fala de cada pedaço. O Couve-Flor é uma minicomunidade, porque é uma comunidade pequena. É artística porque trabalha com arte. É mundial, de novo, porque se importa com o todo e com os pedaços.
Ricardo Marinelli (1981) é artista da dança, educador e pesquisador em dança e arte contemporânea. Foi professor de Dança e Filosofia na Universidade Federal do Paraná, universidade pela qual é Licenciado em Educação Física e Mestre em Educação. Atualmente mora e trabalha em Curitiba.
Elisabete Finger (1980) graduada em Direito pela UFPR (2003), se dedica hoje à pesquisa e criação em arte contemporânea, produzindo trabalhos que cruzam os campos da dança e das artes visuais. Fez parte da formação Essais (2005/2006) no Centre National de Danse Contemporaine d’Angers-FR. Atualmente mora e trabalha em Curitiba.
Neto Machado (1985) é artista pesquisador atuante nas áreas das artes cênicas e artes visuais. Graduado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná (2006). Em 2008, fez parte do projeto de pesquisa, criação e formação artística 6M1L / ex.e.r.ce.08 no Centro Coreográfico Nacional de Montpellier – França. Atualmente mora e trabalha em Curitiba.
Título do trabalho: INFILTRAÇÕES
Coreografia – Elisabete Finger, Neto Machado e Ricardo Marinelli
Duração 26 min
Sinopse
Infiltrações é um conjunto de estratégias e táticas de subversão sensível. A partir de uma observação engajada para um contexto específico, chegamos a mapas e roteiros, a ações quase possíveis e pactos de visibilidade que criam e propõem uma experiência, uma situação instaurada numa fresta do cotidiano. Um buraco cavado no espaço público. Uma quebra de tempo, de permanência, de cor, de forma. Uma falha. Um disco riscado, uma meia furada, um cabelo na sopa, um som chiado. Uma rádio pirata, um pirata. Um suspeito, um suspense, uma previsão, uma ação, uma conspiração, uma ficção, um feitiço. Uma impressão, uma dúvida, um déjà vu.
Apresentações:
Dia 03* – Bolsa do Café
Dia 04* – Bolsa do Café
Dia 05* – Bolsa do Café
*As ações acontecem em diferentes momentos do dia. Agende sua participação pelo tel.: 3278 9800.
Ficha Técnica:
e-mail: contatocouveflor@gmail.com
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