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SE ESSA PRAÇA FOSSE MINHA…

4 novembro 2009 Um comentário

O coreógDiscipulos do ritmo_2rafo, bailarino e DJ Frank Ejara abre a roda de dança urbana ao público em praça pública e mostra a técnica e o suíngue dos Discípulos do Ritmo, grupo paulistano que na Bienal Sesc de Dança traz como convidado especial o sapateador carioca Steven Haper. A ‘jam session’, realizada na terça-feira (dia 3), na Praça Mauá, acontece novamente nesta quarta-feira (dia 4), às 18h30, no Parque Roberto Mário Santini, na Praia do José Menino. Imperdível!

Bailarinas e bailarinos botam para quebrar ao melhor estilo do break, cada um fazendo o seu solo, com direito a paradas de mão e aos movimentos que ficaram famosos no s pés de Michael Jackson – um deles foi aquela andadinha para trás. A trilha sonora não poderia ser mais contagiante, só clássicos da black music.

Na apresentação da Praça Mauá, um office boy, no meio do expediente de trabalho, entrou na roda e deu um show de poucos mas suficientes minutos para ‘causar na pista’. Rodopiou no chão, requebrou, ganhou aplausos e foi embora com o colega de trabalho.

Frank Ejara diz que a ‘jam session’ causa diversas reações na plateia. “Eles entram mesmo para dançar”. Outro bailarino anônimo da Praça Mauá era Rogério dos Santos Barbosa, de Guarujá, que viu na tevê que o grupo paulistano se apresentaria e foi fazer parte do espetáculo. Barbosa é professor voluntário de dança de rua e leciona para crianças do bairro Bela Vista. Representou muito bem a ponto de ser confundido com um dos Discípulos.

A ‘jam session’ fica mais animada e ganha de vez o público quando Steven Haper f az seu solo de sapateado em um tablado improvisado na rua. As pessoas em volta participam com palmas e um integrante dos Discípulos do Ritmo acompanha os passos com um beat box de respeito. Beat box são aqueles sons produzidos com a boca que imitam instrumentos musicais.

No microfone, Haper expõe sua satisfação ao mostrar a junção do sapateado com as danças urbanas. “É raro apresentar juntas essas duas modalidades, mas elas têm raízes e origem em comum. Ambas vieram dos negros americanos e ganharam sotaques pelo mundo”. (Fernanda Mello)

Um comentário »

  • admin (author) disse:

    Muito bom…quero conferir.
    Antionio – Santos/SP

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