Composição para Guitarra e Escápulas - e outras partes. foto: Silvia Machado

Veja o vídeo do espetáculo “Composição para Guitarras e Escápulas- e outras partes. Com a bailarina Luciana Paludo e música de Dom Pedro, no dia 05/11/2009, no Fosso do Teatro.

Título do trabalho: Jogos Coreográficos

Coreografia – Lígia Tourinho

Duração 30 min – performance

Sinopse

O projeto Jogo Coreográfico realizará uma residência coreográfica na cidade de Santos para a Bienal de Dança do Sesc – seleção do elenco, processo de criação da Performance Jogo Coreográfico e apresentações em diferentes pontos de Santos durante o pré-lançamento e todo o período da Bienal de Dança. Viabilizar uma experiência artística sob forma de residência coreográfica promove o interjogo e a conexão entre vários aspectos: O encontro entre artistas de diferentes Lugares, confrontando modos de pensar e fazer dança e, a partir de então, a estruturação de cenas de dança que são o resultado do jogo entre essas idéias e modos de pensar/ mover. O tema desta Bienal de Dança é Conexões, ações que conectam pessoas, Lugares e modos de fazer/ pensar/ produzir a dança, capazes de conduzir os artistas e seus processos a novas perspectivas, relações, idéias e danças.

Apresentações:
01/11 (domingo)
12h30 – Estação da Cidadania
16h30 – Parque Roberto Mário Santini
17h30 – Praça do Aquário

03/11 (terça)
12h30 – Praça Mauá
17h30 – Estação da Cidadania

04/11 (quarta)
12h30 – Praça Mauá
18h – Estação da Cidadania

05/11 (quinta)
12h – Praça Mauá
17h – Estação da Cidadania

06/11 (sexta)
13h30 – Estação da Cidadania
16h – Jam Session Jogo Coreográfico na Convivência do SESC
18h – Fonte dos Sapos

07/11 (sábado)
16h – Fonte dos Sapos
17h30 – Museu da Pesca

08/11(domingo)
12h30 – Parque Mário Santini
14h00 – Deck da Piscina do Sesc Santos

Ficha Técnica:

Concepção e direção: Lígia Tourinho

Assistente de direção: Carol Boa Nova

Edição da vinheta: Daniel Ruiz

Locução da vinheta: Leonardo Stefano

Jogadores Intérpretes: Ana Carla Gonzalez (Athos Núcleo Artístico), Andreia Leiros (Andara Cia. de dança), Andressa Paes Marques (Escola Livre de Dança), Bárbara Oliveira de Almeida (Escola Livre de Dança), Daiany Oliveira Nascimento (Ballet Eliana Marques), Gisela Portna Farias (Academia Contra Passo), Karla Bernard (Escola Livre de Dança), Márcia Debski Ferreira (Andara Cia. de dança), Marina Figo Silva (Sandra Romão Academia), Raísa Tenório Monreal (Escola Livre de Dança), Raquel Quarterone dos Santos (Escola Livre de Dança), Talita Vidal Miranda (Sandra Romão Academia).

Numa encruzilhada produzida pelo desejo criativo se encontram os artistas Rita Aquino, Duto Santana, Líria Morays, Leonardo França e Paula Carneiro. Trata-se do desenvolvimento de uma residência artística no Cine-Teatro Solar Boa Vista, em Salvador. O trabalho segue uma lógica colaborativa que permeia ações artísticas, administrativas e afetivas gestadas sob a tessitura do Compartilhamento. Nos reinventamos assim enquanto Coletivo Construções Compartilhadas, permeado ainda pela equipe técnica / colaboradores Luiz Cláudio Motta, Alexandre Molina, Ed Bráss e Nãna Dias, Neto Nogueira, Chicco Assis, João Meirelles e Francisco Santana.

Título do trabalho: O ENGENHEIRO QUE VIROU MAÇÃ

Coreografia – Duto Santana

Duração: 2h30min – instalação coreográfica

Sinopse

Este projeto cênico consiste em refletir sobre as experiências de convívio do ser humano, exprimindo sensações e sentimentos diversos ao ambientar cenicamente uma “sala de estar” e dispor nela sofá, abajures, tapetes, almofadas, poltrona, cadeiras, luminárias; tendo em cena os cinco intérpretes que compõem a instalação, mais operador de som, um iluminador e um assistente cênico (encarregado de movimentar as peças do cenário) interagindo com os visitantes que ficarão em “cena” o tempo que desejarem. O espetáculo reflete sobre nossas emoções coexistenciais despertando reações emotivas a partir da própria montagem.

O Engenheiro que Virou Maçã é resultado do projeto Construções Compartilhadas – Residência Artística em Dança Contemporânea, contemplado com o Prêmio Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2008, da Fundação Nacional das Artes, Ministério da Cultura.

Apresentações :   

Dia 04 – 15h – Convivência (SESC)

Dia 05 – 17h30 – Convivência (SESC)

Ficha Técnica:

Direção: Duto Santana

Intérpretes: Alexandre José Molina, Edmar Brasil, Eduardo Augusto Rosa Santana, Leonardo França Cordeiro, Liria de Araújo Morais, Luciana Dias, Luis Cláudio Motta, Paula Beatriz Carneiro da Silva Dias e Rita Ferreira de Aquino.

Produção: Paula Carneiro

Fotos: Luís Cláudio Motta e Francisco Rosa Santana

e-mail : aquino.rita@gmail.com

Thembi Rosa é bailarina, coreógrafa e pesquisadora. Graduou-se em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais. Realiza trabalhos solo e em parceria com outros criadores desde 2000, dentre eles, Regra de dois (2006); Ajuntamento (2003; 2004); 10 x1 – Daqui para onde vamos? (2002) e Propriocepção (2000). Estes projetos tiveram apoio do FID – Fórum Internacional de Dança; Rumos Dança Itaú Cultural; Funarte e dos diversos eventos nos quais foram apresentados.

Título do trabalho: VERDADES INVENTADAS

Coreografia – Thembi Rosa

Duração 60 minutos – Espetáculo / instalação

Sinopse

A instalação coreográfica Verdades Inventadas é inspirada na construção de um chão/ assoalho no Palácio de Ninomaru em Kyoto, Japão. O chão foi preparado para funcionar como um sistema de alarme (Alarm-Floor). Aqui, evidencia-se a natureza das materialidades que emergem, de nossos corpos e dos sons. Estes se dão pela co-relação, co-definição entre corpo e mundo.

Apresentações:

Dia 04 – 17h – Casa da Frontaria Azulejada

Dia 05 – 17h30 – Casa da Frontaria Azulejada

Ficha Técnica:

Projeto e interpretação: Thembi Rosa

Instalação Cênica: Rivane Neuenschwander em colaboração com O Grivo

Sonorização: O Grivo

Figurino: Ronaldo Fraga

Vídeo: Roberto Bellini

Produção: Dora Leão

e-mail: platobrasil@gmail.com

A SUA CIA é um grupo de arte, formação e produção cultural, interessado na disseminação do movimento artístico-cultural Conexões Criativas.

Desde 2002 a SUA CIA, grupo residente artístico do Instituto Cultural casa Via magia, vem destacando-se no cenário da produção de arte contemporânea nacional. Nesses sete anos de existência, foram produzidos espetáculos, vídeos documentais e artísticos, programas de tv, cd de composições, ilustrações e muitas outras conexões criativas.

Título do trabalho: ESTUDO PARA LESMA

Coreografia – SUA CIA

Duração 30 min – espetáculo

Sinopse

O espetáculo Estudo para Lesma é uma composição entre dança, música, desenho e poesia. Propõe a investigação sobre as possibilidades de apoios do corpo numa superfície vertical e desdobramento da pesquisa em diversas linguagens artísticas.

Intrinsecamente conectada com a poesia de Manoel de Barros – flexibiliza o pensamento, o corpo, o próprio ser.

A dançarina, apoiada por uma barra de ferro, desloca-se pela parede estudando movimentos inspirados nas lesmas. Os desenhos, feitos ao vivo e projetados à parede através de um retroprojetor, interagem e ampliam a poesia sugerida na cena.

Onde estão o certo e o errado do ponto de vista da lesma?

Manoel de Barros entra nesse espetáculo como se sempre tivesse morado nele, no seu sentido primeiro, nas entranhas das idéias. Estudar para ser lesma é o desejo de perder o chão, desprender-se de uma lógica, deixar-se guiar pela consciência de ser lesma e se surpreender pelas impossibilidades que se realizem.

Apresentações:

Dia 03 – 18h30 – Convivência | (SESC)

Dia 04 – 18h – Convivência | (SESC)

Ficha Técnica:

Interpretação e coreografia: Clara Trigo

Trilha Sonora: Eduardo Pinheiro e Sua Cia.

Desenhos: Thaís Bandeira

e-mail : titabandeira@hotmail.com

Rodrigo Cruz

Graduação em Educação Física (UEG).

Participou na montagem de 5 espetáculos: Registro (5 Prêmios Mambembe Funarte/1998), O+ (“O” Positivo), Só Tinha de ser com Você, Uma História Invisível e Por Instantes de Felicidade.

Atualmente Pós-Graduado em “Ensino da Música e processos Interdisciplinares em Arte (UFG)”. “Dúplice” ganhou o Prêmio de melhor espetáculo no Festival de Artes Cênicas “Goiânia em Cena 2008” e Prêmio Funarte “Klauss Vianna 2008”.

Rodrigo Cunha

Graduado em Artes Cênicas (UFG). Premiado como melhor ator e com o melhor espetáculo no Festival de Artes da Cidade de Goiás (2000). Premiado como melhor ator no Festival de Teatro de Ponta Grossa – PR (2001).

Professor de projetos de arte-educação junto à Prefeitura de Goiânia, ao Governo Estadual de Goiás e à Fundação Jaime Câmara, além de lecionar Teatro na Vivace – Escola de Teatro e Dança.

Atualmente integra o Grupo de Teatro Cabessa de Vaca e trabalha no aprimoramento do espetáculo “Dúplice”.

Título do trabalho: DÚPLICE

Coreografia – Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha

Duração 55 min – espetáculo

Sinopse

“Frente a frente, a certeza e a dúvida / Lado a lado, a direção e o dirigível / Volta e meia, os sujeitos e seus predicados / Entre causas, num processo / Entre efeitos, num conflito.”

“A cena bruta, a lida, a luta, a dúvida sutil, conflito, som, silêncio, movimento, pausa ininterruptamente, um e outro, dois únicos, duo e duelo. Dúplice”.

Apresentações :

Dia 08 – 19h – Caixa Preta do SESC

Formada em Educação Física (Unimes). Experiência de 25 anos na área da dança como professora, bailarina, coreógrafa e pesquisadora. Dançou em diversos grupos da cidade, como o Corpo Estável de Dança da Prefeitura Municipal de Santos, e há 12 anos desenvolve trabalhos solo.

Título do trabalho: “FAZ DE CONTA QUE ELA NÃO ESTAVA CHORANDO POR DENTRO…”

Coreografia – Rita Nascimento

Duração 20 minutos – Espetáculo

Sinopse

Trabalho solo livremente inspirado em poemas e textos de Clarice Lispector e Frida Kahlo. Ressalta algumas afinidades encontradas em ambos, principalmente no que diz respeito aos questionamentos sobre nossas “grandes e pequenas” mortes.

Esta é uma pesquisa onde a poética do movimento é construída por meio da articulação entre a dança e a literatura. A música é mais um elemento que estabelece relações com o corpo e a palavra.

O poema declamado é pauta e ao mesmo tempo é conduzido pela dança e pela música. Assim como os textos de Clarice, o trabalho não segue uma lógica, e sim busca sensações: “meus livros não se preocupam com fatos em si, porque para mim é importante a repercussão dos fatos nos indivíduos”.

O trabalho utiliza-se de experimentações, improvisações, técnicas de dança contemporânea e de elementos do teatro.

Apresentações:

Dia 05 – 19h30 – Fosso do Teatro | (SESC Santos)

Dia 07 – 17h30 – Pinacoteca Benedicto Calixto

Ficha Técnica:

Criação: Rita Nascimento

Intérprete: Rita Nascimento

Orientação da Pesquisa e Direção Cênica: Célia Faustino

Figurino e Cenário: Rita Nascimento

Trilha sonora: Ryuichi Sakamoto e Lilá Dawns

Sonoplastia: Lapetina

Projeto de Luz: Dagoberto Costa

Fotos: Biga Appes

Agradecimento: Margareth Oliveira, Mauriomar Cid, Iva Passos, Studio de Pilates Clarisse Kabbach.

e-mail : ritanascimento@santos.sp.gov.br

O encontro de Improvisadores é um projeto realizado pela Quik Cia de Dança de Nova Lima que neste ano recebe a colaboração de outros artistas da cidade de Belo Horizonte.

Em 2009 formou-se um núcleo de artistas responsáveis por propor ações tendo sempre a improvisação como linguagem e produto final, sempre com a presença do público. Surge então a Quik + colaboradores (Rodrigo Quik, Letícia Carnero, Marise Dinis, Carlos Arão e Marcelo Kraiser) cuja proposta é dar continuidade e intensificar as proposições e discussões em torno da improvisação, sobretudo na dança e seus diálogos com outras linguagens. Todos os artistas participantes, sejam eles poetas, bailarinos, atores, músicos, artistas plásticos, iluminadores, direcionam seu trabalho de modo a compor juntos com/para a dança como resultado cênico.

Título do trabalho: CLARICEANAS

Coreografia – Quik + Colaboradores

Duração 40 min – espetáculo

Sinopse

O núcleo inspirou-se na extensa obra de Clarice Lispector por julgá-la extremamente inspiradora e provocadora para a dança. Pois o texto de Clarice Lispector, as relações entre modos de pensar, sentir, viver, olhar são inseparáveis de luminosidades e sons que os acompanham.

O espetáculo não pretende representar Clarice Lispector, mas nos deixar contaminar pelo espaço e tempo do seu texto no qual ‘o pensamento é uma cor …um leve tilintar de faca em copo de cristal…volátil, inatingível e fumaça: perco-me no ar …bem depressa escrevo as palavras que são carvão em brasa de onde se evola a fumaça …morrem as brasas e nada aconteceu, só uns restos de negro carvão …o som da música que acaba de ser tocada…’.

Nesta contaminação, nada vem pronto. Nossos trajetos precisam ser inventados a cada momento nos encontros imprevistos com os objetos e seres que nos rodeiam: improvisações nas quais somente o erro é uma certeza que pode, com habilidade e sorte, levar a descobertas.

Apresentações:    

Dia 05 – 18h30 – Casa da Frontaria Azulejada

Dia 06 – 18h30 – Caixa-preta | (SESC)

Ficha Técnica:

Intérpretes:  Carlos Arão, Letícia Carneiro, Marise Dinis e Rodrigo Quik.

Paisagens Sonoras:  Marcelo Kraiser

Iluminação:  Geral Octaviano

Produção:  Elisa de Sena

e-mail : rodrigo@quik.art.br

Ornamento da massa é a plataforma de trabalho da artista Andreia Yonashiro inspirada nas idéias de Walter Benjamim, Hannah Arendt e Siegfried Kracauer.

Seus trabalhos questionam a noção de técnica que podemos ter hoje em arte, incluindo não só procedimentos operacionais mas também uma dimensão do conhecimento. Portanto, concebe o ato criativo não restrito aos elementos da linguagem tradicionalmente organizados em distinções claras, do ponto de vista da materialidade da obra. Sua proposta é orientada pelas inquietantes idéias de Walter Benjamim que prevê como as técnicas de reprodução podem ser uma maneira efetiva de entender as dimensões sociais que são fundamentais no conflito que aparentemente delimita o que é a obra e o que não é a obra.

Título do trabalho: UM LEITE DERRAMADO

Coreografia –  Andréia Yonashiro

Duração 40 minutos – Espetáculo

Sinopse

Um leite derramado é uma dança entrecortada por dois acontecimentos e um texto com uma mulher vestida de aeromoça em uma sala. As condições para sua criação baseiam-se em pensamentos sobre a vulnerabilidade humana que nos levam a perceber como estamos cercados não só por um certo “sentimentalismo” explorado pelo mundo do consumo, da propaganda, e do capital, mas que atingiu um nível de construção social que nos faz lembrar o fanatismo religioso de alguns povos. Em meio ao fanatismo podemos perder a noção da concretude de algumas coisas simples, como o carinho, o prazer sexual, o prazer intelectual e o prazer de não fazer nada. 

Apresentação:      

Dia 07 – 17h – Pinacoteca Benedicto Calisto

Ficha Técnica:

Autoria e coreografia:  Andréia Yonashiro

Intérpretes:  Andréia Yonashiro e Gustavo Palma

Assistente de dramaturgia:  Marilene Grama

Figurino e fotografia:  Flávia Bertinato

Produção:  Ornamento da Massa

e-mail : andreiayonashiro@hotmail.com 

Criado em 2007, tendo em Cookie sua primeira realização, o Núcleo Vagapara é um coletivo de profissionais das áreas de dança e teatro que por afinidades artísticas resolveram se reunir para discutir e colaborar coletivamente suas inquietações.

O mais novo trabalho do Núcleo chama-se Fragmentos de um Só, projeto vencedor do Prêmio Myriam Muniz da FUNARTE, que tem estréia prevista para o primeiro semestre de 2010.

Isabela Silveira

Bacharel em Interpretação Teatral pela Escola de Teatro da UFBA, atriz, dançarina e produtora. Atualmente é aluna de mestrado na PPGAC (Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas) da UFBA.

Foi contemplada com o prêmio Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2008, da FUNARTE. Indicada ao prêmio BRASKEM de Teatro, na categoria Melhor Atriz em 2006, por sua atuação no espetáculo “Estilhaço[s]”.

Márcio Nonato

Cursou a Escola de Teatro da UFBA e a Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia. É intérprete-criador do Grupo Dimenti. Como dançarino participou da coreografia Youmefication, do Projeto Intercâmbio Cultural de Dança Brasil/Holanda 2006.

Título do trabalho: ISTO É APENAS UMA MULHER

Coreografia – Isabela Silveira e Márcio Nonato

Duração: 60 a 90 minutos – Intervenção

Sinopse

Uma mulher, com o rosto coberto por um pano branco, sentada em um banco de praça. O que pode surgir desta cena? Quais as possibilidades de interação são apresentadas por esta personagem? Quem é esta pessoa? Como os transeuntes lidam com esta estranha presença?

A idéia é trabalhar com um estado de dilatação do movimento, contrapondo-se à dinâmica própria da cidade. Assim como ocorre entre imagem e reconfigurar sensorialmente; com quatro sentidos tolhidos, de que forma o tato se impõe na orientação corpo-espaço? O que este corpo não faz? Como se adapta a essa nova realidade?

Apresentações :   

Dia 04 – 13h30 –Boulevard da Rua XV de Novembro

Dia 05 – 12h30 –Boulevard da Rua XV de Novembro

Dia 06 – 13h30 – Entrada da unidade (SESC)

Ficha Técnica:

Concepção:  Isabela Silveira e Márcio Nonato

Intérprete-criador:  Isabela Silveira

e-mail : isabela.silveira@gmail.com