Bienal SESC de Dança: Conexões » Headline http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009 De 1 a 8 de novembro de 2009. Este ano, a Bienal SESC de Dança apresenta o tema "Conexões". Acesse e confira os artistas participantes, os locais e datas de apresentações, além de ler as últimas notícias no blog. Sun, 22 Nov 2009 12:29:04 +0000 http://wordpress.org/?v=2.8.4 en hourly 1 PROJETO DR http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=98 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=98#comments Mon, 19 Oct 2009 13:33:55 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=98 DR_02

Co-idealizado por Laura Bruno, Mara Guerrero, Sheila Arêas e Tarina Quelho, o Projeto DR discute as relações entre processo artístico e produto, criação colaborativa, formas de produção e difusão de dança. Estas questões já foram desenvolvidas em diferentes etapas: “Episódico” (SESC SP 2009 / I Festival Contemporâneo de Dança de São Paulo 2008), DR Emergência, (realizado em parceria com a mostra Emergência, do Itaú Cultural, 2008), Projeto DR interdisciplinar (contemplado pelo edital Caixa Cultural 2007), Cartografia DR (contemplado pelo Prêmio Funarte Klaus Viana 2007) e DR – discutindo as relações (contemplado pelo 1º Fomento à Dança da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo, 2006).

 Título do trabalho:  ENSAIO

Coreografia –  Laura Bruno, Mara Guerrero, Sheila Arêas e Tarina Quelho

 Duração 55 min –  espetáculo

 

Sinopse

 Em Ensaio as integrantes do Projeto DR partem da realidade autobiográfica de seus processos de criação para criar uma ficção sobre estes. Construindo uma performance na qual as cenas são constantemente estudadas, borra-se os limites entre o acontecimento real e a encenação. As performers alternam-se entre expor a precariedade da criação e atuar sobre ela.

Ensaio aproxima-se do universo dos reality shows ao questionar as fronteiras entre realidade e encenação. Dialoga com a crescente espetacularização da vida proporcionada por este gênero e com os limites entre ficção e realidade, arte e vida, mentira e verdade. A formalização em dança é o assunto de Ensaio, que questiona o “espetáculo” no próprio formato.

Projeto contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança – V edição

 

 Apresentação:       

Dia 04 – 19h – Caixa-preta (SESC)

 DR-01

Ficha Técnica:

 Criação, direção e performance: Laura Bruno, Mara Guerrero, Sheila Arêas e Tarina Quelho.

Colaboração:  Alejandro Ahmed e Georgete Fadel

Preparação corporal: Flávia Scheye e Maria Jorge

 Elaboração de projeto: Laura Bruno

 Gestão de projeto: Adriana Macul

 Produção:  Dora Leão – PLATÔproduções

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MORENA NASCIMENTO http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=93 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=93#comments Mon, 19 Oct 2009 13:31:06 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=93  

quase ela2

Título do trabalho: QUASE ELA (três momentos de saudade)

 

Coreografia –  Morena Nascimento

 

Sinopse

 Com estréia no Brasil o trabalho apresenta o percurso do tempo no trabalho de Morena Nascimento. Dividido em três momentos que se diluem e se fundem em cena, “Quase ela” apresenta uma espécie de compilação entre três solos desenvolvidos a partir de 2005, período de sua chegada na Alemanha, para estudar e integrar o Tanztheater Wuppertal, dirigido pela coreógrafa alemã Pina Bausch.

São três quadros, três pinturas diferentes, como um tríptico, que evidenciam as adaptações de um corpo frente à uma linguagem nova e sistematizada.

Sem contar com narrativas cênicas lineares, o trabalho une “Lady Marmalade” (um solo criado em 2005, apos sua chegada a Alemanha), uma homenagem à Pina Bausch (trabalho desenvolvido após a recente morte da coreógrafa em 2009) e uma síntese desses acontecimentos no tempo presente e na dança transformada no corpo da artista que, na condição de estrangeira, exerceu por um determinado momento um trabalho puramente de intérprete, seguindo propostas artísticas pré-concebidas e dirigidas, criadas por uma artista de outra geração, que está inserida em outro contexto cultural e poético. Uma passagem, um ciclo, uma elaboração. Numa tentativa de dar senso a isso tudo, “Quase ela” representa um “respiro” frente a últimas experiências vividas por Morena, organizando e compilando impressões, marcas deixadas por este período, reverenciando seu país, num gesto de inquietação, celebração e saudade.

 

Apresentação:       

Dia 07 – 19h – Fosso do Teatro

 

 Ficha Técnica:

 Idealização: Morena Nascimento e Marcelo Poletto

 Concepção e dança: Morena Nascimento       

 Objetos e luz: Marcelo Poletto

 Seleção de trilha sonora e textos: Morena Nascimento

 Figurino: Morena Nascimento e Marcelo Poletto

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GRUPO CORPO http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=87 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=87#comments Mon, 19 Oct 2009 13:29:24 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=87 Breu_012_baixa

Fundado em Belo Horizonte, em 1975, o Grupo Corpo é uma companhia de dança contemporânea, eminentemente brasileira em suas criações. Sua carreira vem sendo marcada por sucessivas metamorfoses, mas sempre norteada por três preocupações: a definição de uma identidade, vinculada a uma idéia de cultura nacional (com toda a fluidez que isso implica); a continuidade do trabalho, pensado a longo prazo; e a integridade na sustentação de padrões autoimpostos de elaboração.

 

Título do trabalho: BREU

Coreografia – Rodrigo Pederneiras

Duração 40 min – espetáculo

 

Sinopse

Tradução poética da violência e da barbárie dos dias que vivemos, Breu, balé que GRUPO CORPO estreou em 2007, é a mais demolidora partitura de movimentos escrita por Rodrigo Pederneiras em 30 anos de atividade como coreógrafo da companhia mineira de dança. Para expressar em movimentos a densa e lancinante trilha sonora criada por Lenine, coreógrafo e bailarinos precisaram deixar de lado a sensualidade, o lirismo, a alegria e a brejeirice que, desde 1992, caracterizam o trabalho do grupo e partir para formulação de novos códigos de movimento. Desta vez, a potência, a angulosidade e a rispidez dão o tom do balé. A brusquidez das quedas e uma penosa morosidade nas subidas parece condenar os corpos a se reter por mais tempo ao rés chão e, desta forma, a mover-se com o auxílio da pélvis, dos pulsos, dos cotovelos, dos joelhos, dos tornozelos, dos calcanhares. Para se manter de pé ou ficar por cima, é preciso ignorar o outro e encará-lo como inimigo. O individualismo, o triunfo a qualquer preço e a disposição para o confronto como estratégia apriorística de sobrevivência parecem reger a movimentação dos bailarinos no decorrer dos quarenta minutos de espetáculo.

 

Apresentação:       

Dia 07 – 21h – Teatro (SESC)

 Dia 08- 18h – Teatro (SESC)

 

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Ficha Técnica:

Coreografia: Rodrigo Pederneiras

Música: Lenine

Figurino: Freusa Zechmeister

Cenografia e Iluminação: Paulo Pederneiras

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GRUPO CENA 11 CIA. DE DANÇA http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=82 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=82#comments Mon, 19 Oct 2009 13:27:26 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=82 cena118_baixa

 

O GRUPO CENA 11 CIA. DE DANÇA desenvolve uma técnica particular e instaura projetos de pesquisa e formação, sempre com o propósito de confluir teoria e prática no entendimento de dança. Um núcleo de criação; com formação em várias áreas, compõe a base para uma produção artística em que a idéia precisa ganhar expansão num corpo e organizar-se como dança.

Desde 1995 os espetáculos da Cia. circulam por todas as regiões do país e fora dele como na Alemanha e em Portugal. Atuando no território de produção e pesquisa artística em dança contemporânea, performance, intervenções urbanas e áreas afins, o Cena 11 está habilitado a agregar, preparar e trocar com artistas, público e teóricos, conceitos éticos e estéticos sobre o corpo e o ambiente onde este corpo está inserido.

ALEJANDRO AHMED (1971) é coreógrafo residente, diretor artístico e bailarino do Grupo Cena 11 Cia. de Dança. Seu trabalho como coreógrafo surgiu de forma autodidata, respondendo à necessidade que possuía de integrar a maneira como pensava o mundo e a dança que experimentava. Junto ao Cena 11, promoveu o desenvolvimento de uma técnica que objetiva produzir uma dança em função do corpo. Um corpo capaz de processar melhor as idéias contidas na movimentação. Esta técnica foi nomeada de “percepção física” e é um dos pontos que estrutura o trabalho de Alejandro Ahmed. Seu olhar sempre esteve voltado para os limites do corpo e as possibilidades que este propõe para a transformação do corpo do outro, sendo este “outro” um espectador e/ou um cúmplice da ação a que o corpo é submetido.

 

Título do trabalho: EMBODIED VOODOO GAME

Coreografia – Alejandro Ahmed

Duração: 60 min – espetáculo

 

Sinopse

 

Corpo vodu e vídeo-game: as funções de corpo do Grupo Cena 11 correlacionadas com o conceito de “game play”.

Resumindo “game play” como a qualidade de engajamento do jogador incluindo toda sua experiência interativa com um sistema de jogo, o Grupo Cena 11 propõem uma formulação coreográfica que possa expor dentro de suas definições de corpo correlações conceituais entre dança e vídeo-game, focalizando a função de corpo “corpo vodu” como elemento correlato à investigação corpo-joystick-jogador no desenvolvimento de sistemas de jogos interativos.

Corpo Vodu propõem a idéia de violentação da percepção do outro considerando como metáfora o boneco vodu, o boneco é o bailarino, os movimentos são as agulhas o objeto do “feitiço” é o corpo do espectador.

 

Apresentações:    

Dia 05/11- 21h – Teatro SESC Santos

 

FICHA TÉCNICA – “EMBODIED VOODOO GAME”

Direção artística e coreografia:  Alejandro Ahmed

Elenco e coreografia:  Adilso Machado, Aline Blasius, Cláudia Shimura, Jussara Belchior, Karin Serafin, Leticia Lamela, Marcos Klann, Mariana Romagnani

Trilha sonora e coordenação de montagem: Hedra Rockenbach

Operação de som, luz e projeção: Alejandro Ahmed e Hedra Rockenbach

Figurino: Karin Serafin

Ilustrações: Pedro Franz

Fotos e operação de câmera: Cristiano Prim

Acelerômetro: sistema desenvolvido para ”PFdFSRi” * por Tiago Romagnani.

Núcleo de criação: Alejandro Ahmed, Karin Serafin, Hedra Rockenbach

Cabelos: Robson Vieira

Sede e preparação técnica: Academia Catarinense de Ginástica

Apoio: Colégio Catarinense

Co-produção: Itaú Cultural 
*PFdFSRi ”Pequenas Frestas de Ficção Sobre Realidade Insistente” espetáculo estreado em 2007.

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CIA. DISCÍPULOS DO RITMO E STEVEN HARPER http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=79 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=79#comments Mon, 19 Oct 2009 13:25:03 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=79 discipulos_e_steven_fotoCLAUDIAoliveira

Desde 1996, Frank Ejara desenvolve estudo sobre as origens e fundamentos dos estilos de danças urbanas (street dances). Com experiência nesse cenário, Frank decidiu formar, em 1999, sua própria companhia de dança: os Discípulos do Ritmo. Para isso, reuniu alguns dos melhores dançarinos que conheceu durante sua vivência dentro do Hip Hop; cultura da qual ele faz parte desde 1984. A Cia Discípulos do Ritmo desenvolve trabalho com danças urbanas (street dances) e realiza shows, performances, workshops, cursos de dança e palestras por todo o país.

STEVEN HARPER – sapateador, professor, pesquisador e coreógrafo, dedica-se a difundir a técnica do sapateado americano e à descoberta de novos horizontes para essa arte. Residente no Rio de Janeiro desde 1991, teve um papel central no desenvolvimento do sapateado no Brasil, onde é uma figura requisitada nos palcos e nas salas de aulas. De nacionalidade americana, leciona regularmente nos Estados Unidos e na Europa. Já dançou em palcos na Argentina, Paraguai, Estados Unidos, França, Holanda, Bélgica Alemanha, Israel e Suíça, onde foi o primeiro sapateador convidado do Festival de jazz de Montreux. Em 2002, dançou na noite All Stars do New York City Tap Festival.

Em 2009 foi convidado pela cantora Mart’nalia para acompanhá-la no Festival Back2Black, no Rio de Janeiro. Apresenta atualmente um trabalho em duo com Adriana Salomão. Steven dirige também sua própria companhia de dança, ensina sapateado no Centro de Artes Nos da Dança, organiza o anualmente o evento Tap in Rio e é membro do comitê diretor da International Tap Association, organização sediada nos EU.

 

Título do trabalho: JAM de Danças Urbanas

Duração 60 min – Performance

Coreografia – Frank Ejara

 

Sinopse

 

A Jam de improvisação tem a intenção de mostrar ao publico o trabalho da Cia. Discípulos do Ritmo nas linguagens das danças Urbanas.

Enfocando a pesquisa corporal no universo criativo, tendo como fonte o ambiente em que o dançarino se encontra e a musica que o levara a novas experiências na improvisação.

Para essa performance publica a Cia. Discípulos do Ritmo convida o sapateador Steven Harper. Com isso mostrarão a ligação histórico-cultural entre o Tap Americano (Sapateado) e o Street Dance (Danças Urbanas). Estilos esses que tem em comum as raízes da dança afro.

Ao som de musica mecânica tocada por um DJ, os dançarinos da Cia. Discípulos do Ritmo e Steven Harper fazem a improvisação.

 

Apresentações:    

Dia 03 – 17h – Praça Mauá

Dia 04 – 18h30 – Parque Roberto Mário Santini

 Dia 05 – 12h30 – Praça Mauá

 

Ficha Técnica:

Concepção e condução: Frank Ejara

Performance: Dançarinos da Cia. Discípulos do Ritmo e Steven Harper.

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COUVE-FLOR MINICOMUNIDADE ARTÍSTICA MUNDIAL http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=69 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=69#comments Mon, 19 Oct 2009 13:17:04 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=69 Infiltrações3
O Couve-flor Minicomunidade Artística Mundial são sete artistas com históricos profissionais variados: Cândida Monte, Cristiane Bouger, Elisabete Finger, Gustavo Bitencourt, Michelle Moura, Neto Machado e Ricardo Marinelli. Descobrimos juntos um modo de colaborar, partilhando desejos de experimentar, discutir, conversar, unir arte, discurso, tecnologia, geografia, política, autonomia, ligar meios de produção e processo artístico, artista e não-artista, arte e cotidiano, campos diferentes e métodos diferentes. O nome de legume vem de uma idéia de fractal presente na couve-flor: cada pedaço fala do todo e o todo fala de cada pedaço. O Couve-Flor é uma minicomunidade, porque é uma comunidade pequena. É artística porque trabalha com arte. É mundial, de novo, porque se importa com o todo e com os pedaços.

 Ricardo Marinelli (1981) é artista da dança, educador e pesquisador em dança e arte contemporânea. Foi professor de Dança e Filosofia na Universidade Federal do Paraná, universidade pela qual é Licenciado em Educação Física e Mestre em Educação.  Atualmente mora e trabalha em Curitiba.

 Elisabete Finger (1980) graduada em Direito pela UFPR (2003), se dedica hoje à pesquisa e criação em arte contemporânea, produzindo trabalhos que cruzam os campos da dança e das artes visuais. Fez parte da formação Essais (2005/2006) no Centre National de Danse Contemporaine d’Angers-FR. Atualmente mora e trabalha em Curitiba.

 Neto Machado (1985) é artista pesquisador atuante nas áreas das artes cênicas e artes visuais. Graduado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná (2006). Em 2008, fez parte do projeto de pesquisa, criação e formação artística 6M1L / ex.e.r.ce.08 no Centro Coreográfico Nacional de Montpellier – França. Atualmente mora e trabalha em Curitiba.

 Título do trabalho:  INFILTRAÇÕES

 Coreografia –  Elisabete Finger, Neto Machado e Ricardo Marinelli

 Duração 26 min 

 

Sinopse

 

Infiltrações é um conjunto de estratégias e táticas de subversão sensível. A partir de uma observação engajada para um contexto específico, chegamos a mapas e roteiros, a ações quase possíveis e pactos de visibilidade que criam e propõem uma experiência, uma situação instaurada numa fresta do cotidiano. Um buraco cavado no espaço público. Uma quebra de tempo, de permanência, de cor, de forma. Uma falha. Um disco riscado, uma meia furada, um cabelo na sopa, um som chiado. Uma rádio pirata, um pirata. Um suspeito, um suspense, uma previsão, uma ação, uma conspiração, uma ficção, um feitiço. Uma impressão, uma dúvida, um déjà vu.

 

Apresentações:    

Dia 03* – Bolsa do Café

Dia 04* – Bolsa do Café

Dia 05* – Bolsa do Café

*As ações acontecem em diferentes momentos do dia. Agende sua participação pelo tel.: 3278 9800.

 

Ficha Técnica:

e-mail: contatocouveflor@gmail.com

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CCN – BALLET DE LORRAINE http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=66 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=66#comments Mon, 19 Oct 2009 13:13:31 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=66

STEPTEXT1

O projeto artístico conduzido por Didier Deschamps desde 2000 no CCN Ballet de Lorraine é em primeiro lugar definido a partir de sua história, de sua realidade humana, do contexto ambiental, dos projetos estéticos da época e, de uma visão pessoal da dança, inserida no espectro mais amplo e diversificado possível.

A companhia, que nesta temporada festeja o 40º aniversário de sua fundação e o 30º de instalação em Nancy, compreende trinta bailarinos de formação clássica de alto nível que praticam um conjunto de técnicas e procedimentos a fim de dotá-los das ferramentas necessárias para executar todo o repertório do século vinte e também criações novas.

O objetivo é apresentar ao público obras particularmente representativas dos diversos períodos e escolas que marcaram a dança e os movimentos artísticos e intelectuais a partir do século 19, fazendo eco aos movimentos e rupturas que a sociedade conheceu nos planos sociais, culturais e políticos, a fim de colocar em perspectiva os empreendimentos contemporâneos que inevitavelmente refletem, por ruptura ou continuidade, as obras, os sonhos e as invenções que nos precederam.

Centro coreográfico nacional, o Ballet de Lorraine põe em prática um conjunto de missões de formação, de inserção, de pesquisa, de sensibilização e de acolhimento de outras companhias, constituindo um verdadeiro polo de recursos em termos coreográticos.

Assim, cerca de sessenta pessoas, entre artistas, técnicos de espetáculo, relações públicas e pessoal administrativo formam uma comunidade reunida em torno dos mesmos objetivos, compartilhando o sonho de que a dança possa existir sob múltiplas formas e consiga alcançar um público cada vez mais numeroso.

Título do trabalho:  PETITES FORMES – LA NUIT DES INTERPRÊTES

LAMENTATION2

Apresentação:       

Dia 01 – 21h – Teatro (SESC)

 Programa composto pelas coreografias:

 

• LAMENTATION

Coreografia: Martha Graham

Intérprete:  Morgan DE QUELEN

Música: Zoltán Kodály;

 

• ÉTUDE RÉVOLUTIONNAIRE

Coreografia: Isadora Duncan

Intérprete: Morgan DE QUELEN

Música: Scriabine

 

• LA MÈRE

Coreografia: Isadora Duncan

Intérprete: Morgan DE QUELEN

Música: Scriabine

 

• BROKEN MAN

Coreografia: Stephan Petronio

Música: Blixa  Bargeld

 

• TWO

Coreografia: Russel Maliphant

Intérpretes: Morgan DE QUELEN  e Florence VIENNOT

Música: Andy Cowton

 

LE DUO D’EDEN

Coreografia: Maguy Marin

Intérpretes: Laure LESCOFFY  e  Phanuel ERDMANN

Trilha sonora: Maguy Marin, Yves Bouche , Pierre Colomer (AG. Verdi, the Cure e Public Image Limited)

  

• STEPTEXT

Coreografia:  William Forsythe

Intérpretes: Amandine MANO , Dmitri DOMOJIROV ,Mickaël CONTE  e Cyril GRISET

Música: Jean-Sébastien

 

Produção realizada pelo CENTRE CHOREGRAPHIQUE NATIONAL BALLET DE LORRAINE. O CCN BALLET DE LORRAINE é subvencionado pelo  Ministère de la Culture et de la Communication – DRAC Lorraine,  Conseil Régional de Lorraine e a cidade de Nancy.

As apresentações do Ballet de Lorraine no Brasil são parte integrante de « França.Br 2009 ». O Ano da França no Brasil (21 de abril a 15 de novembro), é organizado:
na França pelo Comissariado geral francês, pelo Ministério das Relações Exteriores e Européias, pelo Ministério da Cultura e da Comunicação e por Culturesfrance.
No Brasil: pelo Comissariado geral brasileiro, pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério das Relações Exteriores 

Música: Scriabine

 

• LA MÈRE

Coreografia: Isadora Duncan

Intérprete: Morgan DE QUELEN

Música: Scriabine

 

• BROKEN MAN

Coreografia: Stephan Petronio

Música: Blixa  Bargeld

 

• TWO

Coreografia: Russel Maliphant

Intérpretes: Morgan DE QUELEN  e Florence VIENNOT

Música: Andy Cowton

 

LE DUO D’EDEN

Coreografia: Maguy Marin

Intérpretes: Laure LESCOFFY  e  Phanuel ERDMANN

Trilha sonora: Maguy Marin, Yves Bouche , Pierre Colomer (AG. Verdi, the Cure e Public Image Limited)

 

• STEPTEXT

Coreografia:  William Forsythe

Intérpretes: Amandine MANO , Dmitri DOMOJIROV ,Mickaël CONTE  e Cyril GRISET

Música: Jean-Sébastien

 

Produção realizada pelo CENTRE CHOREGRAPHIQUE NATIONAL BALLET DE LORRAINE. O CCN BALLET DE LORRAINE é subvencionado pelo  Ministère de la Culture et de la Communication – DRAC Lorraine,  Conseil Régional de Lorraine e a cidade de Nancy.

 

 As apresentações do Ballet de Lorraine no Brasil são parte integrante de « França.Br 2009 ». O Ano da França no Brasil (21 de abril a 15 de novembro), é organizado:
na França pelo Comissariado geral francês, pelo Ministério das Relações Exteriores e Européias, pelo Ministério da Cultura e da Comunicação e por Culturesfrance.
No Brasil: pelo Comissariado geral brasileiro, pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério das Relações Exteriores.

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CIA GILLES JOBIN http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=62 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=62#comments Mon, 19 Oct 2009 13:10:36 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=62 BS5_photoThierryBurlot

Gilles Jobin

Gilles Jobin trabalha e vive em Genebra. Ele criou Black Swan em 2009, à parte de suas próprias produções, ele fez da sua companhia e do Studio 44, onde a empresa está sediada, um espaço pioneiro em termos de oferta de formação profissional para bailarinos, lutando para o reconhecimento da dança contemporânea na Suíça e estimulando intercâmbio internacional, através de várias iniciativas: a formação diária de bailarinos, atividades educativas e de aumento de conscientização, oficinas, residências artísticas, e projetos com os países do hemisfério sul.

Gilles Jobin beneficia de um apoio associado trianual (2007 a 2009) da Cidade de Genebra, a República e Cantão de Genebra e Pro Helvetia.  Gilles Jobin é um artista associado de Bonlieu Scène Nationale, Annecy.

Título do trabalho: BLACK SWAN

Coreografia – Gilles Jobin

Duração 55 min – espetáculo

Sinopse

“Evitar o que é previsível no vocabulário da dança assim como nas estruturas composicionais”: esta estética postulada pelo Gilles Jobin é confirmada por cada criação nova sua, distinguindo o seu trabalho dos anteriores, e encorajando a audiência a “quebrar os seus hábitos”. Pode-se dizer que este é exatamente o tema de Black Swan; em todos os momentos, a sua nova peça espanta, surpreende, diverge numa direção inesperada; e, paradoxalmente, isso também pode iniciar, com o seu criador que está sempre à procura, um interesse renovado na coreografia pura. Mesmo que o Gilles Jobin não considere nenhum dos assuntos com os quais a dança tem tido que lidar no curso dos últimos anos; ele não se limita a nada e continua em frente, levando cada vez mais longe as questões sobre o seu material: o corpo e a sua prática; mas também o mundo real que não pára de flutuar…

Em Black Swan, o grito de Gilles Jobin será somente “arriscar a infância”: as suas surpresas, os seus jogos, algo que os adultos vão redescobrir mais tarde além da infância. No palco vemos peluches, pequenos cavalos e marionetas lado a lado. O coreógrafo dá o impulso, sugere um gesto, dá instruções, depois abandona isso ao critério dos bailarinos; e de repente atira um boneco, e depois outro, entre a forma dos movimentos dos corpos entrelaçados para ver a sua reação. A partir desta aleatoriedade surge a imagem confusa destas formas humanas misturadas com formas animais em uma massa misturada, como devolvida à indiferenciação primordial.

Apresentação:

Dia 04 – 21h – Teatro (SESC)

Ficha Técnica:

Coreografia: Gilles Jobin

Dança: Susana Panadès Diaz, Hildur Ottarsdottir, Gilles Jobin, Gabor Varga

Desenho de luz: Daniel Demont

Música: Cristian Vogel

Assistente: Coreografia Isabelle Rigat

Produção: Cie Gilles Jobin – Genève

Administrador: Grégory Ysewyn

Produtor tournê: Mélanie Rouquier

Contabilidade: Yves Bachelier

Co-produção:  Bonlieu  Scène  Nationale,  Annecy  –  Théâtre  De  La  Ville,  Paris  – Dampfzentrale, Bern – Theater Chur

Apoio: La Loterie Romande, Pour-Cent Culturel Migros

Doação: Zuger Kulturstiftung Landis & Gyr, Fondation Ernst Göhner

Colaboração: Beirut International Platform Of Dance, Beyrouth – Les Rencontres chorégraphiques de carthage, tunis – dance week festival, zagreb – Latitudes contemporaines, lille

Associação Artística: Bonlieu Scène Nationale, Annecy

Agradecimentos: to Victor Roy.

Produção/sp: Dora Leão – Platôproduções


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ALAIN BUFFARD http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=57 http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=57#comments Mon, 19 Oct 2009 12:37:15 +0000 admin http://www.mostrasescdeartes.com.br/bienaldanca2009/?p=57 not-aLoveSong2

 

Alain Buffard nasceu em 1960 e vive e trabalha em Paris. Começou a dançar em 1978 com o Alwin Nikolais no Centre National de Danse Contemporaine (CNDC) em Angers onde continuou treinando com Viola Farber em 1982. Dançou com os coreógrafos Brigitte Farges, Daniel Larrieu e Régine Chopinot entre outros. Paralelamente às performances, tornou-se também um associado na Galerie Anne de Villepoix, além de ter sido correspondente para dois jornais diários noruegueses para os quais escreveu sobre as artes visuais em França de 1990 a 1992.

Em 1996, encontrou-se com dois indivíduos que mudariam para sempre a sua vida, Yvonne Rainer, durante a remontagem do seu projeto Continuous project – altered daily pelo Quatuor Albrecht Knust, e Anna Halprin, com quem trabalhou após lhe ter sido concedido um notório prêmio Villa Medecis “hors le murs”. Também dirigiu os filmes Des Faits et des gestes (2001) e My lunch with Anna (2005). Apresentou uma exposição chamada Umstellung – Umwandlung (2005) no Tanzquartier em Viena, uma comissão do programa de arte Siemens.

 

Título do trabalho: (NOT) A LOVE SONG (Não) Uma Canção de Amor

 Coreografia – Allain Buffard

 Duração 55 min – espetáculo

 

Sinopse

 

(Not) a Love Song é a exploração de um novo material cinematográfico, onde a memória das poses, da luz, das vozes, dos gestos, de toda a cena de campo e do artifício se transforma num novo gênero: o musical trágico.

As músicas tanto suportam o enredo como as três personagens femininas que vão emergir das nossas memórias cinematográficas coletivas. Relações, sadismo, co-dependência e paixão desenvolvem este drama que lida com a perda do objeto amoroso e a perda da identidade.

Em (Not) a Love Song, cinema e show business servem de metáfora para a nossa condição em que o fascínio pelo duplo de alguém desdobra-se mais aberta e livremente do que no mundo real.

Para que a troca de identidades fosse eficaz, Alain Buffard procurou performers artisticamente ricos, complexos, versáteis e polifórmicos.

 

Apresentações:    

Dia 03 – 21h – Teatro (SESC Santos)

 

Ficha Técnica:

Concepção:  Alain Buffard

Com:  Miguel Gutierrez, Vera Mantero, Claudia Triozzi, Vincent Ségal

Adaptação musical: Vincent Ségal

Design de luz:  Yves Godin

Design de figurino:  Miguel Gutierrez – Yohji Yamamoto and Casey Vidalenc, Vera Mantero – Chanel, Claudia Triozzi – Christian Lacroix, Vincent Ségal – Casey Vidalenc fotografia  Marc Domage.

Diretor técnico: Christophe Poux

Som: engineer Félix Perdreau

Execução das cadeiras:  Claire Vaysse

Produção: Tanguy Accart and Hélène Joly

Produção/Santos: Cena Cultural Produções-Julia Gomes. 

As apresentações de Allain Buffard no Brasil são parte integrante de « França.Br 2009 ». O Ano da França no Brasil (21 de abril a 15 de novembro), é organizado:
na França pelo Comissariado geral francês, pelo Ministério das Relações Exteriores e Européias, pelo Ministério da Cultura e da Comunicação e por Culturesfrance.
No Brasil: pelo Comissariado geral brasileiro, pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério das Relações Exteriores.

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